segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Tiwanaku











o vento sopla no rostro
o sol brilha alto no céu
minha sombra é a unica amizade
nesta plánicie que me observa como um mortal curioso cualquera...
gostaria que um ser extraordinario do passado,
ou um habitante de um país muito longe
me explique porque em certos lugares
nos sentimos tao insignificantes
como se deveramos alguma coisa à vida
como se o que fazemos fora sempre incompleto,
e ainda vergonhosamente imparcial...
nao quero um academico aqui falando de representançoes dele
quero uma pintura de cores indescritíveis, mas inteligíveis